Archive for the 'grátis' Category

Disco novo do Postal Blue!

É isso mesmo! Apesar da longa ausência, finalmente vai sair o segundo álbum da banda. Bem, finalmente vai sair, não, finalmente foram retomadas as gravações. Na verdade, o disco está em fase de pré-produção, ou seja, as músicas ainda estão sendo compostas e nós estamos fazendo umas gravações experimentais para registrá-las e testar algumas coisas para a gravação final.

O disco terá 14 músicas. Dez inéditas e quatro regravações: “Still Blue”, “For You”, “Laughing and Crying” e “You Should Keep it to Yourself”, que foram gravadas originalmente somente por mim e que agora vão ganhar uma roupagem nova, com arranjos feitos pela banda.

A gravadora é a peruana Plastilina Records, do nosso amigo Roque Ruiz, responsável também pela Cloudberry Records, que lançou nosso último single.

A data de lançamento ainda não está definida, mas o disco deve sair no primeiro semestre do ano que vem. Desta vez, as antigas promessas de shows e turnês devem finalmente se concretizar, inclusive com participações em festivais.

Quem quiser convidar a banda para tocar em algum lugar do Brasil ou do exterior, pode entrar em contato que nós levaremos em consideração.

Bom, é isso, vem muito trabalho pela frente e pretendo escrever bastante sobre o processo de composição e gravação aqui no blog, inclusive disponibilizando algumas prévias de músicas e idéias sempre que for possivel.

Novo CD do Postal Blue

Acaba de sair o novo CD do Postal Blue.

É um CD de 3″ com 3 músicas lançado pela gravadora americana Cloudberry Records. Para comprar, basta mandar $5 (despesas de envio já inclusas) pelo paypal para o email shop arroba cloudberryrecords.com.

Clique aqui para ouvir uma das músicas.

A capinha ficou assim:

Estou gravando coisas novas e vou postar algo aqui nos próximos dias. Até lá.

A importância da acústica no seu home studio

Fotoromanza

A música de hoje já é bem antiga. Foi gravada há muitos anos (acho que em 1999) para um coletânea da gravadora Shelflife Records. Foi a primeira música em que flertamos com influências de MPB.

Quanto ao tópico desta semana, eu, assim como muitos músicos, tenho um home studio e eu, assim como muitos músicos, gravo e mixo num ambiente pra lá de inadequado.

O objetivo deste post é alertar outros músicos e ajudá-los a escapar do sofrimento que é gravar nessas condições.

Meu estúdio (se é que é possível chamar esse cubículo sem tratamento acústico nenhum de estúdio) tem todos os problemas possíveis em termos de acústica. É barulhento, não tem isolamento acústico algum e fica de frente para a avenida mais movimentada da cidade, sem mencionar os vizinhos barulhentos.

Além disso, o quartinho onde meus equipamentos ficam (não vou chamar aquilo mais de estúdio), além de ser quadrado (o pior formato possível para um estúdio), é pequeno demais, tem colunas que dificultam muito a colocação de difusores e bass traps e tem uma enorme porta de vidro de um lado e cortinas do outro.

Em resumo, dificilmente poderia ser pior.

Pior mesmo é pensar que já gravei e mixei três discos nesse ambiente. Poderia dizer que foi um milagre se não soubesse a trabalheira que deu conseguir um mix decente com tantos problemas de acústica.

Um estúdio, ou melhor, a técnica de um estúdio (lugar onde se faz a mixagem de um disco), precisa de tratamento acústico, senão o resultado pode ser desastroso ou pelo menos o processo pode ser muito mais trabalhoso do que deveria. E não custa caro fazer o tratamento acústico de uma sala pequena. O ambiente de gravação não precisa ser tão controlado e é provável que a maioria dos donos de home studios gravem no mesmo lugar onde mixam.

Em breve pretendo me mudar para um lugar maior e fazer um tratamento acústico decente no novo estúdio, incluindo isolamento acústico, colocação de difusores, defletores e bass traps. No próximo post vou falar um pouco sobre alguns métodos práticos e baratos de se tratar a acústica de um ambiente.

Enquanto isso, uma boa fonte de informações sobre esse assunto é a audiolist, onde você pode encontrar inclusive projetos de bass traps e difusores, além de muita informação sobre audio. Outro site legal é o Recording Studio Design Forum, mas é em inglês.

O importante é a música

Still Blue

A partir de agora, a música da semana vai vir sempre primeiro, afinal de contas, este blog é sobre música. Aliás, hoje só vou postar a música, porque estou sem computador ainda e, pior, sem tempo para escrever. Amanhã pego o PC no conserto e vou pegar o embalo de novo.

Esta música já foi incluída na coletânea “Hey, Where’d the Summer Go”, da gravadora canadense Humblebee Recordings. Comprem a coletânea porque tem muita música boa.

Quem tem medo do pop

A estrutura básica das canções pop não varia muito. Assim como a teoria musical, apesar de complexa e cheia de nuances, se baseia em padrões que se repetem.

Se olharmos atentamente, veremos que a grande maioria das canções pop se baseia na fórmula intro/verso/refrão/verso/refrão/solo/refrão/outro ou em variações dessa fórmula.

Não há nada de errado nisso, a criatividade do artista pop está em burlar essas regras sem ferir o que é mais importante no pop, as melodias assobiáveis e os ganchos tanto na melodia vocal quanto no instrumental.

Para se conseguir isso, é preciso um pouco de repetição. A medida certa da repetição é o que diferencia a boa música pop da lavagem cerebral que normalmente se escuta nas rádios.

Hoje em dia parece que há uma aversão à palavra “pop”. Se uma banda, como o Postal Blue, por exemplo, lança um disco pop, chovem os diminutivos nas resenhas: “popzinho”, “cdzinho”, “musiquinha”. Como se música pop fosse menos difícil de se fazer ou tivesse menos mérito do que seja lá o que for que é considerado artisticamente mais válido pelos que usam esses diminutivos.

Música é arte e tem o objetivo não só de entreter mas também de fazer pensar. É possível conseguir tudo isso dentro de dois minutos de verso/refrão. Tudo depende do talento do artista.

Fazer música pop que foge do lugar-comum e que tem conteúdo não é para qualquer um e tem tanto mérito quanto fazer música mais “experimental”, um rótulo que muitas vezes é usado para validar tentativas mal-sucedidas de compositores incapazes de experimentar sem alienar o ouvinte.

A situação da música atual é tal que o álbum como formato artístico está ameaçado. A tendência mundial, com o avanço das tecnologias e do file-sharing, é de haver muito mais ênfase na canção do que numa obra composta por várias canções. É uma volta ao paradigma do começo dos anos 60, quando os álbum conceituais ainda nem existiam.

Do ponto de vista comercial, quem quiser viver profissionalmente de música sempre terá que se adaptar às mudanças. Não se trata de comprometer a integridade, nem de se vender, mas de sobreviver. O álbum ainda é viável, ou é o que eu espero, e há espaço para músicos e compositores talentosos em todos os gêneros, o que não é aceitável é a depreciação do pop como invariavelmente descartável e sem conteúdo. Há inúmeros exemplos disso, mas o fato de um artista ser pop não invalida automaticamente seu trabalho.

Bom, minha idéia hoje era falar de estruturas na música pop, mas acabei me perdendo no caminho. Fica pra próxima.

Estou colocando aqui hoje mais uma música do nosso próximo CD. Como nas outras vezes, é uma gravação demo. As advertências de costume se aplicam como sempre.

_______________

You Should Keep It To Yourself

So You Wanna Be a Rock’n’Roll Star…

Continuando no tema do último post, queria dizer, antes de mais nada, que também ainda estou aprendendo todo esse processo de composição, mas o pouco que eu sei talvez possa ser útil, por isso quero compartilhar.

Para começar a compor suas músicas, é importante, mas não indispensável, aprender a tocar um instrumento. No meu caso, escolhi guitarra/violão e piano/teclado (sempre que eu mencionar violão e piano neste texto, leia-se tanto guitarra e violão quanto piano e teclado, sei que há diferenças óbvias, mas tenha um pouco de paciência comigo).

Entre violão e piano, sugiro que aprenda os dois, mas qualquer outro instrumento polifônico que você possa tocar e cantar ao mesmo tempo serve.

Eu particularmente comecei pela guitarra, porque achava mais legal, mas, se pudesse voltar no tempo, teria aprendido piano primeiro, isto é, se tivesse condições financeiras. Não sei se foi porque já tinha uma base boa devido aos anos de estudo na guitarra, mas achei muito mais fácil aprender piano. Uma grande vantagem (me desculpem, pianistas) é que “basta” você apertar uma tecla e já sai som. Você não precisa desenvolver calos nos dedos e nem muita força na mão esquerda. Poxa, dá até pra tocar com uma só mão.;)

No meu caso, decidi aprender um pouco de piano e teclado porque queria gravar as músicas no computador e ficaria muito mais fácil programar midi se eu tivesse ao menos um domínio rudimentar do marfim. Tomei gosto pela coisa e, apesar de ainda ser péssimo, hoje adoro e pretendo levar a sério o estudo.

É claro que outras pessoas com certeza terão uma experiência diferente e acharão muito mais fácil começar pela guitarra.

Outro ponto a favor do piano é que você é praticamente forçado a aprender a ler música. Não é indispensável também, afinal de contas, há músicos fantásticos por aí que não sabem ler música, mas ajuda muito saber e eu sugiro que você NÃO faça como eu. Aprenda desde o começo. Basta pegar um manual de solfejo e treinar um pouquinho todo dia. Eu mesmo aproveitei as longas viagens de ônibus de casa para o trabalho alguns anos atrás para aprender muita coisa, inclusive praticar a leitura de partitura.

Bom, continuando, você já tem um piano ou um violão, então o que você precisa agora é de um bom professor ou de um bom método (eu prefiro os que vêm com CD). Agora é só se dedicar durante alguns meses para poder começar a escrever as suas músicas. Pode ir que eu espero.

…depois de seis meses…

Agora que você já tem um conhecimento básico de um instrumento, você já pode mandar ver nas composições. É claro que nada disso é indispensável, você pode fazer música mesmo sem saber tocar nada. Há inclusive compositores famosos que não tocam nenhum instrumento, como o Morrissey, por exemplo. Só que a sua vida vai ser bem mais fácil se você souber tocar alguma coisa.

Se você pretende cantar suas próprias músicas, você talvez precise de algum treinamento vocal. A melhor opção é pegar aulas com um bom professor. Vícios e problemas de impostação devem ser corrigidos no começo. Não faça como eu, busque orientação profissional desde o começo, há o risco de danos irreversíveis à sua voz se você forçar demais as cordas vocais com técnicas incorretas.

De qualquer maneira, isso não pode ser empecilho para o seu projeto musical. Há sempre a opção de comprar um bom método (com CD) ou um vídeo. Mas nada disso é indispensável também. O indispensável realmente é meter as caras e compor, tendo sempre em mente que essas coisas que eu listei até agora servem para facilitar (e muito) a sua vida e ajudar a alcançar melhores resultados.

Bom, fico aqui por hoje. Como estou escrevendo esses artigos sem muito planejamento, acabei escrevendo fora de ordem os passos. Por isso, agora que você leu este texto, pode voltar para o texto da semana passada e ver como é o meu processo de composição. Há muitas outras coisas envolvidas, mas fica para uma próxima vez.

____________________

Voltando ao que mais interessa, que é a música da semana, desta vez estou disponibilizando uma faixa que estará no nosso próximo single, pelo selo Cloudberry Records. Esta versão ainda não é definitiva, ainda falta regravar algumas coisas e terminar de mixar, mas já está na metade do caminho, pelo menos. Deixe aqui nos comentários quaisquer dúvidas e opiniões que quiser. Vai, pode escrever, não precisa ter vergonha.

_____________________

Laughing and Crying

Faça você mesmo

Várias pessoas têm me pedido para escrever sobre o processo de composição, então vou escrever um pouco sobre o pouco que eu sei.

Há várias maneiras de se escrever uma música, aliás, há tantas maneiras quanto há compositores. Mais ainda, porque, embora algumas pessoas componham sempre da mesma forma, outras, como eu, têm mais de um método.

Portanto, vou relacionar resumidamente alguns métodos.

  • Música primeiro
  • Melodia primeiro
  • Letra primeiro
  • Improviso
  • Cópia
  • Inspiração divina

Música primeiro – meu método preferido é criar a melodia junto com a progressão de acordes. Começo tocando uma sequência de acordes que eu ache interessante repetidamente e tento criar uma melodia para a voz. Isso pode ser feito também gravando uma sequência de acordes, uma variação desse método é gravar a seqüência de acordes e tentar criar a melodia com a voz ou com outro instrumento, como o piano.

Melodia primeiro – outro método é criar a melodia de voz primeiro (cantarolando, por exemplo) e depois adicionar a progressão de acordes. Funciona como o método acima, mas ao contrário.

Letra primeiro – muitos compositores escrevem a letra primeiro. Eu particularmente nunca fiz isso, portanto não posso comentar nada sobre esse método.

Improviso – o improviso é muito usado quando se tem uma banda para compor junto. Alguém sugere uma progressão de acordes ou um riff e em cima disso, todo mundo tenta criar alguma coisa. Não gosto muito desse método porque o que soa bem no calor do momento não necessariamente funciona depois. Esse método pode funcionar bem se você tiver como gravar tudo e depois pinçar as partes interessantes, fazendo uma edição.

Cópia – um método muito usado, mas que poucos admitem é começar sua música a partir de outra música. Uma banda que eu me lembro já ter confessado fazer isso é o New Order. Outra, mais óbvia, é o Oasis. Não há nada de errado nisso, desde que você crie alguma coisa original e não resvale no plágio. Um exemplo desse método é a música “The World Doesn’t Need You” inspirada diretamente pela música “Foxheads StalkThis Land” da banda Close Lobsters. Tudo que restou da música original foi uma parte da seqüência de acordes, o resto foi sendo modificado até surgir uma música totalmente diferente.

Inspiração divina – o último método é bem mais raro e é resultado de trabalho contínuo. Quando você está sempre compondo, fica mais fácil vir uma música do nada. Essas muitas vezes são as melhores idéias que você, mas têm a desvantagem de aparecerem nos momentos mais inoportunos, por isso, muitos músicos andam sempre com um gravador ou com um bloquinho de anotações para registrar as idéias. Saber ler música é muito útil nessas horas porque você pode anotar em qualquer lugar. Há também que sonhe com músicas e acorde no meio da noite para registrar as idéias. Já aconteceu comigo. Numa atualização futura vou colocar aqui uma exemplo de música “sonhada”.

Se alguém tiver alguma dúvida ou quiser alguma dica sobre composição, basta deixar um comentário aqui ou me mandar um email.

Para não perder o costume, vou colocar um link para mais uma música nossa. Essa não é nova, mas é uma das minhas preferidas. Trata-se da versão de “Weather Sensitive” que nós gravamos para nosso álbum International Breeze. Esta versão, para mim, é muito melhor do que a versão do EP, mas parece que a que mais rola nos blogs e sites por aí é a do EP. Vou tentar remediar essa situação colocando essa versão aqui e pedindo para todos baixarem e distribuirem para quem quiser.

Weather Sensitive

Segunda-feira, dia de alegria.

Como combinado e como pretendo fazer durante um bom tempo, segunda-feira aqui é dia de música nova. Esta é a terceira música inédita que eu estou disponibilizando.

Como no caso das duas músicas anteriores, esta também foi gravada no mesmo esquema: computador, Sonar, soft synths, órgão B-4, soundfonts etc. E, aliás, sem controlador midi também. Portanto, tudo que se ouve nessa gravação é digital, com exceção de guitarra, baixo e voz.

Não que eu não goste de instrumentos de verdade. Muito pelo contrário. Se possível, eu preferiria ter gravado com microfones valvulados, um órgão B-3 vintage, sintetizadores analógicos tipo um Prophet ou um Moog Opus e bateria acústica. Mas, infelizmente, não é possível.

Essa situação, aliás, mudou um pouco recentemente, porque eu sou agora o feliz proprietário de um órgão Farfisa Mini Compact dos anos 60 e de um sintetizador moderninho mas que tenta emular os antigos sintetizadores analógicos chamado Alesis Micron. São dois instrumentos que eu adoro e que são muito úteis, principalmente o Micron. Mas nenhum dos dois foi utilizado nesta gravação, isso fica para uma próxima segunda-feira.

Esta música especificamente foi gravada há uns dois anos, mas somente aparece agora porque eu fiquei longe da música por mais de um ano e porque eu pretendia lançar essa e outras (inclusive as outras que já postei) num disco solo num futuro incerto. Aliás, uma das minhas músicas solo já foi lançada sob o nome Adélie pela gravadora canadense Humblebee Recordings, a mesma que lançou nosso último EP.

De volta à música do dia, nessa gravação, como havia dito, tudo que se ouve sou eu e o mouse, acompanhado de guitarra e baixo elétricos. Foi uma das primeiras que eu gravei inteiramente sozinho. Estão nos meus planos, inclusive, fazer um vídeo para essa música, que vocês provavelmente verão nos youtubes da vida. O roteirinho já está sendo desenvolvido.

Bem, vamos ao que interessa:

When You’re Not Here


Mais uma música!

Ontem foi meu aniversário! Parabéns para mim! Mas aqui quem ganha o presente é você, como diria o comercial.

Sei que não faz uma semana ainda que disponibilizei a música anterior, mas como comecei a versão lusófona do blog (sim, existe um Weather Sensitive Brasil e um Weather Sensitive internacional) depois da versão anglófona, as músicas acabaram ficando desencontradas. Por isso, estou disponibilizando mais uma música hoje.

Esta é uma música que me deu muito trabalho. Quem é músico e já trabalhou com midi sabe que, para arranjar uma música num sequenciador como o Sonar, você precisa de um controlador midi, como um teclado ou uma guitarra midi. Quando fiz esta música, eu ainda não tinha um controlador. Então, para espanto e estupefação geral, acreditem, fiz a música toda (com exceção de guitarra e baixo) dentro do Sonar, CLICANDO COM O MOUSE em todas as notas que eu queria e voltando, ouvindo, corrigindo, clicando, voltando, ouvindo, corrigindo, ad nauseam.

Espero que todos tenham isto em mente ao ouvir e dêem o merecido valor a esta pequena jóia, resultado da falta de recursos, da criatividade e do puro amor pela música, sem falar na cabeça dura.

a maldita tela de edição do sequencer do sonar

Outro aspecto interessante desta faixa é que ela somente é instrumental porque não consegui até hoje bolar um arranjo de voz para a bendita. Já tentei de tudo, várias melodias, letras, ba da bas, pa pa pas, mas nada funcionou a contento. Por isso, vai instrumental mesmo. Para quem gosta de New Wave, não deixe de conferir porque é uma música chicletuda e contagiante e provavelmente fará parte de um lançamento futuro da banda.
Sem mais:

Two

Música nova!

Esta música já está disponível no nosso last.fm há algum tempo, mas pouca gente ouviu, por isso, resolvi disponibilizar aqui por tempo limitado. Quem não ouvir agora poderá ouvir futuramente no podcast que vai reunir todas as músicas que serão colocadas aqui.

Esta é uma gravação demo, portanto, não exijam muito nem da produção nem da execução. Várias partes são, inclusive, coisas gravadas em primeiro take, enquanto eu fazia o arranjo.

Num futuro próximo, vou regravá-la para o meu próximo CD, sobre o qual nada ainda está decidido. Não sei se será um álbum ou um single, se eu mesmo lançarei ou se será por alguma gravadora… A única coisa que eu já decidi é que esta música com certeza estará no próximo disco porque é uma das minhas preferidas.

For You